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De dia para dia, em tudo e por tudo, VOU CADA VEZ MELHOR!!!

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Fazendo Arte:

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

REINO ELEMENTAL DO AR ou REINO DAS FADAS




Fadas, Seres Etéreos que carregam a energia e a magia do ar em suas asas.

Habitantes do mundo invisível aos olhos humanos, vivem num mundo e universo próprios, com suas leis, filosofia, objetivos e modo de vida totalmente particular. São como espíritos que possuem ligação direta com os elementos da natureza.


Essas criaturas são por isso, chamadas de espíritos da natureza, uma vez que elas vivem em contato permanente com a fauna e flora, as quais têm a missão de defender.

Elemental significa "Espírito Divino". Estes são os espíritos da natureza.

Sua definição de seres elementais deriva-se do princípio de que os quatro elementos da natureza, descritos na antiguidade: Terra, Água, Ar e Fogo, possuíam, em verdade, duas naturezas: a "física", ou seja, a natureza passível de avaliação pelos sentidos e a outra, a "espiritual", relativa à essência dos elementos.

As fadas são uma criação elemental da evolução do ar. 


sobre as Fadas escreve Mirella Faur: 


"... 

O termo fada (hada em castelhano, fée em francês, fay, fae, fairie ou faery em inglês) deriva do fatum ou fata em latim, que significava o destino (determinado pelas Deusas conhecidas como Parcas, Moiras ou Nornes) ou designava um espírito guardião. Poucas pessoas sabem que “o povo das fadas” é remanescente dos primitivos povos pré-celtas, que habitavam as Ilhas Britânicas desde a Idade de Bronze, sendo descendentes dos míticos Tuatha de Danann, o “Povo da deusa Danu”, vencidos pelos Milesianos, eles mesmos tendo conquistado a Irlanda após vencerem os primeiros colonizadores- Fir Bolg.

À medida da mudança das crenças religiosas e espirituais, os Tuatha de Danann se afastaram cada vez mais da dimensão material, pois eles não mais recebiam a nutrição e sustentação da sua egrégora pelo reconhecimento e a gratidão dos seres humanos perante os seus dons.

Para se protegerem da violência das guerras – sendo eles seres pacíficos – se retiraram para outra dimensão, sutil, a ilha mágica Tyr na n’Og , “A terra debaixo das águas”, situada no Oeste da Irlanda e invisível aos homens. Uma parte deles aí permaneceu e se refugiou nas montanhas, colinas, florestas e grutas, sendo conhecidos como “O velho povo, Os bons vizinhos, O povo das colinas” (chamado em gaélico de Sidhe).




A comprovação deste fato encontra-se na crença comum entre as diversas nações celtas sobre a existência de uma raça de seres sutis, obrigada pelas tribos invasoras a se retirar para o “Outro mundo”, descrito como uma dimensão subterrânea, dentro das colinas ou câmaras mortuárias neolíticas (burial chamber) ou que tinham ido “além-mar”.

Os sidhe eram formados por vários grupos ou ordens, distintas umas das outras, mas que funcionavam como uma coletividade. As terras ocupadas pelos seres feéricos foram chamadas de Fairyland, “a terra das fadas” e seus caminhos e trilhas, imbuídos de energia mágica e telúrica, ficaram conhecidos como ley lines, as linhas de energia da terra, sobre as quais não deviam ser construídas edificações humanas sob o perigo de eclodirem acontecimentos estranhos ou perniciosos à saúde. Os locais sagrados dos Sidhe eram marcados por círculos de pedras ou de cogumelos e deviam ser respeitados e evitados pelos seres humanos. A sua atividade comum era a criação de um gado malhado, que pastoreavam com a ajuda de grandes cães brancos com orelhas vermelha s (Cwn Annwn) ou os “Cães dos montes”.

No nível mágico, os Sidhe conheciam e manipulavam os poderes dos elementos e por isso, com o passar do tempo e o esquecimento da sua verdadeira origem e poder, eles foram reduzidos às figuras elementais dos silfos, salamandras, duendes, gnomos, ondinas, nereides (em função do elemento em que habitavam ou regiam). Nos contos de fadas lhes foi atribuído o papel de “fadas madrinhas”, as conselheiras e protetoras individuais.

Aos poucos, as fadas ficaram restritas ao folclore anglo-saxão e celta, conhecidas como protetoras e guardiãs das árvores, flores ou jardins, confundindo-se depois com outras entidades sobrenaturais e, às vezes, sendo consideradas magas e feiticeiras. Foram descritos muitos tipos, desde as belas fadas das flores, árvores, lagos e rios, os simpáticos gnomos protetores das moradias, até as entidades perigosas com dentes pontiagudos e garras afiadas.

Presentes em todas as formas e manifestações da natureza, as fadas fizeram parte das lendas e do folclore de vários países, mas nenhum povo como o irlandês conseguiu captar, conhecer e compreender tão bem os Fays, provavelmente por serem seus descendentes. O mundo feérico das fadas ainda vive nas crenças e rituais dos camponeses da Irlanda, País de Gales, Escócia, Inglaterra e Bretanha e conta-se que vários mortais tiveram contato com o povo das fadas, aprendendo delas a arte da poesia, música, dança, metalurgia, tecelagem, magia e cura.

A Irlanda até hoje é habitada por duas raças: a visível, dos celtas, e a invisível dos Sidhe, mas que podia ser vista e “visitada” pelos clarividentes e magos. As divindades mais conhecidas, consideradas o Rei e a Rainha das Fadas são a deusa Aine (pronuncia-se ‘oine’), a regente da fertilidade, cujo festival era no dia anterior ao solstício de verão e o deus Gwynn Ap Nudd (pronuncia-se ‘guin ap niid’), o “Senhor do Outro Mundo”. De acordo com as lendas, a Rainha das Fadas oferecia o “galho de cristal”, para mortais dignos deste privilégio, garantindo-lhes passagem e estadia agradável no seu reino.




Existem inúmeras lendas e contos de fada – em todas as nações – descrevendo de maneira romantizada a outrora relação amistosa entre humanos e o povo das fadas, que auxiliava nas tarefas domésticas em troca de moradia, comida (frutas, pão, bolo, mel doces, leite e derivados) e de objetos brilhantes. Elas podiam ser vistas cantando e dançando em círculo nas noites de lua cheia e, ao amanhecer, o local onde tinham dançado aparecia como um círculo de grama verde luminosa ou formado por cogumelos.

Mas, se um homem, atraído pelos seus cantos e beleza entrasse na sua dança, era feito prisioneiro e obrigado a dançar com elas até a exaustão. Acreditava-se que o “anel das fadas” era o portal para o seu mundo e a pessoa que nele entrasse, perdia a noção do tempo e ficava preso se elas fechassem o portal. A única forma de escapar era levar consigo um pedaço de ferro, metal a que tinham aversão.




Como os fays tiveram que se retirar para o “outro mundo” devido à perseguição dos invasores, eles não gostavam do contato com os humanos por não confiar neles; por isso podiam ser perigosos ao se defenderem, se sentissem alguma ameaça para o seu reino ou habitantes. Eles não dependem dos humanos e nem os procuram, a maioria é indiferente, alguns poucos se preocupam com as pessoas e querem ajudar, quando costumam deixar um presente ”fairy gift ou fairy gold”, que podia ser desde pepitas de ouro até algum dom especial, desde que fossem preenchidas determinadas condições de comportamento e obrigações (não prejudicar animais, nem destruir a natureza).

São comuns as histórias de changeling, ou seja, a troca de um bebê humano recém-nascido e sadio por um dos seus filhos, que estivesse doente ou deformado. O poder comum às fadas era o glamour, ou seja, a capacidade de assumir qualquer forma para aparecer aos seres humanos, ou ficar invisíveis. As fadas não são as figuras diáfanas, boazinhas e bonitinhas como vemos nas estatuetas, desenhos e figuras das lojas esotéricas; na realidade elas não são boas, nem más, não são nossos anjos de guarda, nem estão à nossa disposição nos fazendo favores. Se fossem maltratadas, elas se vingavam afetando as colheitas, extraviando objetos, prejudicando o preparo das conservas e alimentos, assustando animais, provocando efeitos atmosféricos.


Porém, mesmo enganando as pessoas com brincadeiras e histórias confusas, as fadas não mentem, nem castigam crianças, idosos e mulheres; elas cooperam conosco se for do interesse delas e se soubermos conquistar sua confiança. Alguns seres feéricos podem ser hostis aos humanos, principalmente se tiverem sido violentos ou movidos pela cobiça, destruindo seus hábitats naturais, as jazidas de minérios e cristais ou cortando suas árvores sagradas.

Os antigos povos celtas concebiam a vida existindo em três níveis distintos, integrados e presentes em cada ser: o mundo físico, o mental e o espiritual. A verdadeira evolução do espírito só podia ser alcançada quando fosse encontrada a harmonia entre corpo, mente e espírito. Ao perceber estes mundos entrelaçados, fica mais fácil para compreendermos o conceito do “outro mundo”, a dimensão onde vive o povo feérico, como um plano existindo dentro e fora de nós, pois o espírito não habita apenas em planossuperiores, mas em tudo e no Todo. Realizando esta mudança de compreensão e ampliando nossa percepção, podemos entrar em contato com os Sidhe.

Os Tuatha De Dannan (“O povo da deusa Danu”) eram associados com vários ”outros mundos” além de Tyr na n’Og (“a terra da eterna juventude”), como Mag Mel (“a planície agradável”), Emain Ablaach (“a terra prometida” ou “A Ilha das mulheres”) e Avalach, a “Ilha das Maçãs”, conhecida nos mitos como Avalon. No folclore havia a crença de que as flechas de granito remanescentes da Idade de Pedra teriam sido as flechas usadas pelas fadas para se protegerem dos intrusos e que ocasionavam o temido elf shot (crise de ciática ou lumbago).

O medo das fadas das armas de ferro devia-se ao seu uso pelos invasores, enquanto os povos nativos possuíam apenas as pedras e por isso foram facilmente vencidos. As roupagens verdes das fadas seriam um meio para se fundirem com a natureza e escaparem do extermínio pelos invasores melhor equipados. ..."


SAIBA AGORA COMO CONECTAR-SE AS FADAS MONTANDO SEU PRÓPRIO ALTAR: 


Vai uma dica bem interessante que a página Da Magia à Sedução (http://www.facebook.com/bruxariawiccan) compartilhou, aproveitando este momento de reconexão com os elementais, Criemos nosso altar das Fadas!!



Seu altar de fada deve conter três coisas principais:


1. Um lugar para fazer ofertas de fadas tipo moedas, pedras, utensílios pequenos, etc;




2. Uma representação de um dos quatro elementos de fadas para descansar, uma pedra, bacia de água pequena e sempre limpa, ou a vela, por exemplo;




3. Uma representação de fadas propriamente ditas, tais como plantas que pertencem a elas, vidrinhos de perfumes, estátuas ou imagens em miniaturas.




Estes elementos estando no lugar do altar, sendo que você foi bem criativo, plantas com flores, pedrinhas de vidro brilhante, superfícies refletoras (fadas gostam de olhar para si próprias), uma vela, gotas de óleo essencial, cristais, plumas e purpurina, as conchas, cascas e galhos…








Hora de inaugurar: 




Acenda a vela e diga;

“Amadas e Belas Fadas,

Sejam Bem Vindas,

Eu acredito em Fadas,

E com respeito as tratarei!”




Lembre-se de redecorar sempre este altar.













FELIZ MAGIA DAS FADAS! Que as bençãos do elemento ar preencha sua vida!




;)











segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

***AS DIMENSÕES E A EXPANSÃO DA CONSCIÊNCIA***



Uma dimensão ou um universo, é apenas uma faixa vibratória da existência. Quanto mais AMOR e "conhecimento" , mais se expande a consciência e se aumenta a vibração. Mais leve se torna o ser até chegar no estado de amor incondicional ou felicidade absoluta e "mais próximo" de se fundir com o "Todo" que é puro amor.



DICA "PARA FRENTE É QUE SE ANDA!"

DICA "PARA FRENTE É QUE SE ANDA!"

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ENQUANTO MEUS OLHOS ESTIVEREM ABERTOS, EU VOU SONHAR!!!

Witch Arte em ação:

* Exposição na Feira de Artesanato de Santo André/SP - O evento se realiza às sextas e aos sábados das 9:00 às 15:00, na Praça do Carmo-Santo André.

* Amuletos/Talismãs Artesanais Exclusivos com: pedras brasileiras, símbolos, pantáculos, medalhas protetoras de várias egrégoras e culturas espirituais.

* Instrumentos mágicos artesanais exclusivos: Mandalas, Varinhas, Incensários, Filtro dos Sonhos, Livro das Sombras e muito mais.

* Mapa Astrológico: Análise de Nascimento e Projeção Anual, para as áreas profissional e pessoal.

* Consultoria e Mapa Numerológico: estudo profundo dos números relacionados a nossa vida e previsões anuais.

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Contato:

witch.arte@yahoo.com


Fernanda Figueiredo
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